Para quem não sabe, já recebi convite para entrar nesse jogo quando residia na saudosa Boa Viagem. Não topei porque me conheço muito bem; sei que não tenho preparo para tanto.
Talvez me adeque mais ao papel de juiz, o que é direito de qualquer contribuinte que paga os altos salários desses atletas do jogo na lama. Em sendo esta a modalidade, não há como todos nós, juízes ou mero espectadores, sairmos limpos deste jogo sujo.
No meu caso ainda tem um complicador a mais que é o fato de minha família ter jogadores da primeira divisão. O que poucos sabem é que se dependesse de mim eles estariam fora. Como não cabe a mim decidir sobre suas atitudes, infelizmente eles devem continuar no jogo.
Entretanto, embora não tendo qualquer interesse, não posso admitir a reedição da jogada de 8 de maio de 2009 quando desaprovaram as contas de governo do exercício 2006 do ex-prefeito Acácio, que tinha recomendação de aprovação, do TCM, o que hão de convir, foi um jogo baixo.
Em relação a estas, alguns Edis alegam que não podem desmanchar o que já fizeram. Aí cabe a pergunta: E não foram eles que elegeram Marcos Alberto?
O comentário que ora faço tem como motivação os esclarecimentos prestados pela assessoria da Câmara na Rádio FM 104.
Afora a interrupção da fala do Pe. Maurício, nenhuma outra atitude foi atribuída ao Presidente da Câmara na matéria do dia 17 do corrente, NEM TUDO SÃO FLORES. Na verdade, até admitimos que a mesa não ficou vermelha, razão porque considero desnecessárias algumas explicações.
Finalmente, lamento que o jogo tenha começado tão cedo e quem não quiser se sujar que fique bem distante, principalmente dos mais sujos.
Quanto a mim, o jogo é outro; a VERDADE. Doa a quem doer.
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