A tristeza da notícia veiculada no Face por Marquinho me pegou de surpresa, mesmo sabendo que sua situação de saúde não era das melhores.
Compadre Antonio, como eu costumava chamá-lo é mais um pedaço das minhas lembranças que se vai. O que nos conforta é saber que ele estará ao lado do criador depois de quase cem anos de bons exemplos, não só pra família, mas pra todos aqueles que, como eu, tiveram o prazer de conviver com ele durante toda minha vida.
Com a sua ida a nossa Rua da Lagoa fica menor, só não diminui nossas lembranças, assim como aconteceu com Antonio Pedrosa, Felisberto e muitos outros vizinhos que povoam minhas doces lembranças dos tempos de criança.
Que Deus dê o conforto necessário à toda a família, especialmente à minha madrina Izaura que, sem dúvida, mais precisa.
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